sexta-feira, 18 de março de 2011

Pray For Japan.


Outro dia acordei antes do aniki (por que ele demora demais pra acordar, aliás...) e, já que estava um clima bom, sai pra caminhar. Achei meio estranho... Em vários lugares que andei escutava o nome do Nihon; alguns japoneses que encontrava no caminho, então, não diziam nada, mesmo em grupos enormes... Foi então, quando passei na frente de uma loja com uma televisão ligada, que vi a notícia: a baía do Japão, completamente destruída.
Não pude evitar, fiquei pálido... Completamente branco. Entrei no local, e comecei a escutar mais de perto, aflito. Nihon é muito precavido: é resistente contra os terremotos que acontecem por lá. Mas a sua precaução não foi suficiente para uma combinação de terremoto, seguido de um tsunami. Não sei o que deu em mim, mas quando vi imagens das vítimas pela tv, comecei a soluçar. Baixo, mas comecei. Não que eu seja esse tipo, sabe... Sentimental. Mas a situação delas foi pior do que a guerra do Ópio, e eu sei como o aniki sofreu com aquilo, e ainda fazemos parte do mesmo continente. Suas moradias, suas vidas, levadas por inteiro. Isso é muito triste.
Nihon, como ainda me considero criança, e acho que não posso fazer nada de grandioso ainda... Eu estou torcendo, rezando por você. É muito forte, é muito inteligente. Sei que não vai se deixar abater por um inimigo, mesmo sendo ele um inimigo invisível, imprevisível, natural. Qualquer coisa, nós, não só eu, mas todos nós, estamos aqui para te dar apoio. Seja econômica, seja social, seja moral. Conte com a gente.

sábado, 5 de março de 2011

...我愛你

Achei essa foto antiga no quarto do Aniki

 Boa noite.
 Eu sei que, nesse post, eu poderia ficar falando as coisas de sempre, que o Sadik e o Antonio continuam pedos, que mais um país criou blog, que o Kiku está cada vez mais velho, que o Yao tem um útero canadense  invisível, que vão ter inúmeros casamentos por vir...
 Mas hoje o post vai ser diferente, não vou mais citar mais que três nomes. Podem contar.
 Já tinha ido comprar o que queria haviam duas semanas, em segredo, por que senão viriam todos me perguntar o que eu estava fazendo com aquilo guardado. Descobri, no caminho da loja, um lugar muito interessante também, e resolvi pesquisar mais sobre ali.
 Juntei coragem, e então liguei pra Wan e chamei ela pra fazer uma caminhada comigo, de manhã. Fui buscá-la e a levei pro lugar que tinha visto: era um jardim particular antigo, que foi fechado pra replantarem as árvores, mas acabou abandonado, então ficou público.
 Tudo bem, lá era bonito, mas... Eu não queria só ficar com a Wan lá. Tinha levado ela lá com outra intenção e, como estava tenso, já estava perdendo a coragemde fazer o que queria, e não é essa que vocês pervertidos estão pensando. e_e
 Falei para ela olhar para outro lado para pegar a caixinha com o anel de noviado dentro e, quando ela olhou de novo, eu... Eu a pedi em casamento. *cora*
 Certo que fiquei muito nervoso na hora, mas... Como estava disposto a pedi-la em casamento, nem foi tão ruim assim. E... Ela começou a chorar e, como não sei como lidar nessas situações, a abracei e disse que a amava. Tomara que eu tenha feito ela muito feliz como ela me fez.
 E depois... Tive que pedir a mão dela pro pai dela, o Kiku >_>'
 Fiquei mais tranquilo quando ele desejou que fôssemos felizes, mas... Ainda não entendi por que ele quer tanto ter netos cedo e____e'

Então... É tudo. *corado* [off: post enorme @_@]